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Atualmente existem muitas traduções das Escrituras Sagradas, cada uma com uma característica específica e seguindo um padrão etimológico diferente, desde traduções estruturadas com uma linguagem atual, até às que possuem as suas raízes em hebraico e grego ao lado das palavras-chave do texto. As traduções diferentes não só nos auxiliam a esclarecer alguns termos e conceitos apresentados nas Escrituras como evitam equívocos doutrinários devido a uma interpretação "X" ou "Y". Assim podemos comparar diferentes traduções e retirar o melhor conceito apresentado, e a partir disso temos na teologia o que chamamos de Hermenêutica, ou seja, interpretação do texto; em alguns casos podemos ter também a etimologia, que trabalha a raiz da palavra e dela podemos ter toda conceitualização do que está a ser apresentado. Em português uma das traduções consagradas e também a mais utilizada em língua lusófona foi feita por João Ferreira de Almeida e desta tivemos várias ramificações. a Bíblia Corrigida Fiel, dentre todas é a que podemos considerar uma das melhores traduções para o nosso idioma, pois segue alguns padrões que merecem ser citados, para que desta forma possa ser comprovada a sua fidelidade etimológica e padrões hermenêuticos no que diz respeito aos textos em grego hebraico. Para que isso fosse possível a Almeida Corrigida Fiel utiliza os textos mais antigos, Massorético e a tradução do Novo Testamento trabalhada por Erasmo. Além disso a Almeida Corrigida Fiel também procurou trazer o português mais conceitual, ganhando assim um padrão lusófono elogiável, logo temos prioridade tanto nos textos para a tradução, quanto os termos utilizados quando traduzidos.